sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

MALT 90 - DIRETO DO TUNEL DO TEMPO...

O PRAZER DE FAZER BEM FEITO!Slogan da Malt 90, cerveja lançada no inico da década de 80.

Para ter uma idéia do que era essa cerveja na época, comparando com as de hoje, ela tinha o sabor da Nova Schin com publicidade Skol. A Malt 90 era do mesmo fabricante da Brahma, apresentava um sabor mais leve e preço mais acessível, diziam que estava "tomando lugar" da Brahma. Acredito que na época isso só acontecia por conta da falta de cerveja no mercado, tempo do Plano Cruzado, em que tudo faltava como pneu, gasolina, carne, cerveja e outros.... Me lembro que para conseguir uma caixa de cerveja era um sufoco.

Em 1984 encontrávamos a Malt 90 em embalagens de garrafas retornáveis de 300 e 600ml além de em lata. Uma cerveja do tipo pilsen, apresentava cor clara, teor alcoólico médio e paladar suave. Não foi bem recebida pelos consumidores e acabou sendo tirada do mercado.


Acompanhando a evolução do mercado e se preocupando com o meio ambiente, a Brahma lançou igualmente o "Projecto Brahma para Reciclagem", introduziu, então, a embalagem em lata de alumínio para a Brahma Chopp e também a embalagem descartável de 300ml para a Malt 90. O final da década fica fortemente marcado pela aquisição da Companhia Cervejaria Brahma pelo Grupo Garantia.

Foi patrocinadora oficial do maior festival de Rock do Brasil, em janeiro de 1985. Foram dez dias de festival. As maiores bandas deram o ar da graça pela Cidade do Rock. ACDC, Queen, Iron Maiden, Scorpions, Whitesnake, Yes, entre outras. A Malt 90 era quem tinha a exclusividade da comercialização na Cidade do Rock. Por não agradar muito o gosto dos consumidores da época a Malt 90 ganhou o apelido de "Malt Nojenta".
Vídeo criado pela empresa para divulgar o evento.

Como na época era o que tinha, também não escapamos da famosa Malt Nojenta. Essa foto foi tirada no meu sítio em 1887 pelo nosso amigo Babá, é o mesmo que está segurando a garrafa. Não me lembro se ele fez essa foto tirando um sarrinho do produto, mas que ficou bem legal, ah isso ficou! Na foto aparecem, deitado tipo sereia Chiquinho, os 2 com os rostos cobertos pela garrafa devem ser Moçada e Demo ou Miltão, de camiseta amarela Fernandão, sentado no cavalete o Biscoito, logo abaixo Arnaldo e na sua frente Pedrão, de shortinho laranja...rs Darren e no canto direito eu (Betão) degustando a tal no gargalo.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

ADESIVOS DA MODA

Aposto que todos vocês já viram aqueles singelos adesivos nas traseiras dos carros, onde o dono(a) do veículo expoem sua linda familia, junto com o cachorrinho, o gatinho... Cara isso virou uma coqueluche, cada 10 veículos 8 tem esses adesivos. Já ouvi especialistas de segurança dissendo que não é uma boa idéia pois você estaria dando a dica pro bandido. Bem isso é outra conversa.

Aproveitando a onda decidi colocar
um no meu automóvel também,
só falta escolher qual....kkkk










terça-feira, 25 de janeiro de 2011

CERVEJA DE CHOCOLATE

Cervejaria japonesa cria cerveja de chocolate
Cerveja da Sapporo tem sabor amargo de chocolate.
Kit com três latas de 350 ml custa cerca de US$ 16.

A cervejaria japonesa Sapporo lançou em janeiro uma edição limitada de uma cerveja de chocolate. Batizada de Chocolat Brewery, a cerveja é fabricada com malte torrado e cacau e tem sabor amargo de chocolate. O kit com três latas de 350 ml custa cerca de US$ 16 uns R$ 36,00
se por um acaso você achar ainda vale a pena experimentar.

Fonte: G1 - globo.com / Foto: Reprodução / Sapporo

domingo, 23 de janeiro de 2011

BAR DO LEONEL "O JOINHA" - TATUAPÉ - SP

ESSE É UM BAR COM ALMA DE BOTECO, TEM SIMPLICIDADE,
PRODUTOS DE 1ª, CRIATIVIDADE E A SIMPATIA DO PROPRIETÁRIO.


O proprietário, Wilson Leonel, está há quarenta anos atrás do balcão desse legítimo boteco do Tatuapé. Sempre atendeu sózinho sem ajudantes, nos finais de semana tem a ajuda do irmão. Ele é aquele tipo que bate o escanteio e corre prá cabecear.

Conhecido também como Jóinha, o simpatico proprietário faz um pouco de tudo. Serve as mesas, frita os pasteizinhos e fecha as contas.

Ele também capricha no visual das porções de frios e queijos. Com habilidade de artesão, corta e empilha fatias de gorgonzola, provolone, copa, salame e outros embutidos.

Para acompanhar suas obras de arte, a casa oferece cervejas em garrafa de 600 ml. bem geladas e uma senhora carta de cachaças artesanais com 150 rótulos, uma das maiores de São Paulo.

Leonel é proprietário de uma das poucas garrafas da Caninha Pelé lançada em 1958, por uma usina de cana de açúcar. Era um ótimo cachê. Mas Pelé não achou bom sua imagem estar vinculada com propaganda de pinga. Mas a desistência não impediu que muitas garrafas da "Caninha Pelé" fossem distribuídas para o comércio, a maioria das unidades foram recolhidas. Mas algumas "sobreviveram" e viraram artigo de colecionador. Como essa exposta em caixa acrilica no Bar do Leonel. "Caninha Pelé - sem preço!"


Quem gosta de beber tem de conhecer o Bar do Leonel
O paraíso da pinga e da tábua de frios da zona leste de SP

Rua Emília Marengo, 468 - Tatuapé - São Paulo

Fontes: sertaopaulistano.blogspot.com / bardoleonel.hpg.com.br / Rafael Gorski

DRINKS CLASSICOS DE BOTEQUIM


Rabo de Galo
O Rabo de Galo é um dos drinks mais antigos dos botecos, bebida de "macho", pois o gosto é forte, feito para derrubar o "cabra"que se atrever a encarar algumas doses dessa poderosa bebida. Dificilmente encontramos alguma mulher na night desgustanto tal aperitivo. Bebida mas comum em bares e botequins.

INGREDIENTES:
1 dose de cachaça
1 dose de vermouth

MODO DE PREPARO:
Misture a cachaça e o vermouth,
e mande brasa, aprecie com moderação
pois a bebida é forte!

Maria Mole
Maria Mole é o drink perfeito pra quem pretente fazer um esquenta pra encarar a noitada.
Bebida quente e barata com poder de animar qualquer pessoa para qualquer tipo de
balada. Cuidado! Bebida com alto indice de amnésia!


INGREDIENTES:
1 dose de conhaque;
1 dose de Contini;
Pouco gelo;

MODO DE PREPARO:
Coloque uma dose de conhaque
acrescente uma dose do martini.
Coloque o gelo e pronto!
Está feito o drink.

Bombeirinho
O Bombeirinho talvez seja o drink dos 80 que alcançou maior popularidade, pois era apreciado em todas as casa e praticamente todos consumiam, entre burgueses e proletários não havia diferença na hora de saborear um delicioso bombeirinho, as minas também gostavam bastante pois pela groselha como ingrediente o sabor fica adocicado.

INGREDIENTES:
1 dose de cachaça branca (pode ser vodka ou run)
1 dose de groselha
gelo picado em pedaços grandes a gosto

MODO DE PREPARO:
Coloque o gelo em um copo
Acrescente a groselha
Acrescente a cachaça
Misture bem e Tin Tin

Fonte: meninasupermimada.blogspot.com

A CANINHA DO REI

Duvido que alguém tenha tido sua imagem
vinculada a produtos e empresas em mais
oportunidades e em mais países do que eu.


A afirmação, aparentemente pretensiosa, foi dada em entrevista à revista “Istoé Dinheiro” por um personagem conhecido mundialmente. E que tem um currículo de publicidades realmente extenso: Edson Arantes do Nascimento.

Desde que surgiu para o mundo nos gramados da Suécia em 1958, Pelé passou a ser alvo de empresas, interessadas em associar suas marcas ao Rei do futebol, completou 70 anos. E fez propaganda de quase tudo. De colchão, café, bola, banco, cartão de crédito, vitaminas e até remédio para disfunção erétil.

Mas o melhor jogador de futebol de todos os tempos sempre se recusou a fazer anúncios de bebida alcóolicas. Propostas não faltaram. Uma das primeiras foi feita logo em 1958, por um amigo de seu pai, Dondinho. Que era diretor de uma usina de cana de açúcar. A oferta era para que o craque batizasse uma aguardente. Era um ótimo cachê.

Mas na hora H eu disse: pai, isso não é bom pra mim. Propaganda de pinga não pega bem relembrou certa vez o Rei. Mas a desistência não impediu que muitas garrafas da “Caninha Pelé” fossem distribuídas para o comércio. Com a imagem do adolescente, retratado com o terno usado na volta da Suécia, no rótulo. Pelé conseguiu que a maioria das unidades fossem recolhidas. Mas algumas ’sobreviveram’ e viraram artigo de colecionador.

Fonte: Globo.com

Quer ver uma legitima garrafa dessa, é só
ir no bar do Leonel. Caninha Pelé - sem preço!
Foto: Rafael Gorski

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

BAR DO CAIXOTE - BH

Se eu não conseguir um patrocinio dos fabricantes de cerveja para as mesas e cadeiras, já sei o que fazer...rs. Vejam esse boteco em Belo Horizonte, literalmente. Não tem mesas nem cadeiras, só caixotes. No cardápio, além de comida e bebida a casa serve Sonrisal e Sonridor.

Em uma cidade cheia de bares, o inusitado faz a diferença. Seguindo essa lógica, o Bar do Caixote se destaca com sua ambientação. O segredo aqui é o próprio mobiliário: cadeiras e mesas são feitos de caixotes de verduras. Na verdade a solução surgiu da falta de recursos. O improviso foi aprovado pelo público e acabou se tornando um diferencial.

O ambiente acanhado, típicos de botecos tradicionais, ganhou assim um tempero diferente. Ao se acomodar em sua mesa, a sensação é de estar em um restaurante japonês, já que bancos e mesas estão em um nível mais baixo. A magia do inusitado, de estar sentado em caixotes, passa com o tempo na medida em que você sente a falta do encosto da cadeira. Geralmente as pessoas preferem ficar apoiadas na parede, reduzindo assim o desconforto.

A casa se apresenta como especializada em churrasco, oferecendo espetinhos de carnes selecionadas. Mas também são oferecidos tira-gostos diversos, como caldos e porções. O prato mais interessante é o “Segredo”, criado em 2008, quando o bar participou da competição“Comida di Buteco”. O tira-gosto é composto de peito de frango e queijo enrolado no bacon,acompanha dois tipos de molhos e cebola a milanesa.

Como todo boteco, o Caixote tem um lado bom e um ruim. De positivo temos o ambiente inusitado, a cerveja gelada e o tira-gosto apetitoso. Já o negativo fica por conta do barulho provocado pela jukebox que possui um “repertório” de gosto duvidoso. A falta de apoio para as costas nos bancos é um outro problema. Pesando os prós e os contras, o local é um ponto interessante a se visitar. Opinião compartilhada com outras publicações como o Guia Quatro Rodas e o New York Times.

Matéria: Site: www.bhforaderota.wordpress.com>


Bar do Caixote
Rua Nogueira da Gama, 189 - João Pinheiro - Belo Horizonte.
(31) 3376 3010.

GELEIA DE PIMENTA

INGREDIENTES:
1 abacaxi inteiro
8 a 10 pimentas dedo-de-moça sem sementes
700 gr de açúcar,
se preferir mais consistente coloque 1K de açucar.

MODO DE PREPARO:
Descasque o abacaxi, tire o miolo e corte em pedaços, bata rapido no
liquificardor de forma que conserve pequenos pedaços.
Leve ao fogo médio com o açúcar e deixe apurar por aproximadamente 30 min.
Em seguida corte as pimentas em pedaços pequenos e jogue sobre
a mistura e deixe por mais 20 minutos no fogo.

Ps. Se for guardar em vidros não esqueça de esterelizar com água quente o vidro e a tampa.

Vai muito bem com carne de porco, tender, presuntos e churrasco.

BOM APETITE!!!

SARDELA

INGREDIENTES:
10 colheres (sopa) azeite
3 dentes de alho amassados
150 gramas de filé de sardinha
3 pimentões vermelhos cortados em rodelas
1 colher de sopa de orégano
1 colher de café de pimenta calabresa
1 colher de chá de sementes de erva-doce

MODO DE PREPARO:
Aquecer o azeite coloque o alho e deixe dourar refogue os pimentões (al dente)
assim que os pimentões esfriarem, coloque-os no liquidificador
juntando ao filé de sardinha e o resto dos temperos,
deixe apurar por 10 minutos em fogo baixo espere esfriar e sirva.

BOM APETITE!!!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

"BOTTOMS UP BEER" CHOPEIRA MUDERNA

Nada contra já tomei muito chope em Shopping, claro que prefiro as choppeiras tradicionais e um chope bem gelado com um colarinho bem cremoso. Mas se tem só tu vai tu mesmo!

Pra quem curti tomar um chopinho daquelas máquinas elétricas, servido em copo plastico ou naquela jarrona de vidro ou melhor ainda na torre de 2,5L. Temos novidades!!!

Uma empresa chamada Grin On Industries, situada em Montesano, Washington, EUA, resolveu promover uma tecnologia exclusiva chamada “Bottoms Up Beer”, um tipo de chopeira mágica que enche os copos pelo fundo. Eu tomaria vários!

Funciona assim. Cada copo tem um buraco na parte inferior que é selada com um ímã circular. A máquina enche o copo com cerveja, e quando o copo é retirado o imã veda o furo. Isso acaba resultando em uma cerveja melhor, pois o copo é cheio com uma velocidade maior e sem mexer muito, gerando menos espuma e que menos cerveja seja desperdiçada.

Esse sistema obviamente aumenta o preço dos copos, foi aí que a empresa sentiu-se na obrigação de promover a tecnologia, porém com uma mini campanha para atrair a atenção de marcas que desejam anunciar nos imãs e fazendo assim, compensar os custos. Através do site In The Drink Advertising, a empresa mostra uma série de fatores positivos para convencer grandes empresas a apostarem na nova tecnologia, assim como uma série de vídeos, que deixam os cervejeiros de plantão com água na boca.

Só para constar, a chopeira enche 600 ml por segundo nove vezes mais rápido que as máquinas convencionais. E segundo o fabricante, a rapidez do serviço feito com quase nenhum respingo pode representar uma economia de cerca de 75% em relação aos demais tipos de máquina.

Fonte: www.ypsilon2.com

SUJINHO, BISTECA D´OURO OU BAR DAS PUTAS...

CHAME COMO QUISER!
QUEM NUNCA FOI DEVE IR CONHECER
O FAMOSO
SUJINHO E SABOREAR SUA
DELICIOSA BISTECA.


Conheci o sujinho no inicio da década de 80 fui levado pelo meu pai (Zeca) para rasgar uma suculenta Bisteca, como naquela época eu já tinha um apetite especial por carnes grelhadas, rasguei uma picanha também.

O Sujinho surgiu na década de 60 na região da Consolação, sua vizinhaça mais conhecida como a boca do lixo, devido aos muitos tchutcheiros e prostitutas que ali habitavam, deram o segundo apelido pro restaurante "Bar das Putas". O Apelido "Sujinho" diz a lenda que na época o movimento era tão grande que os garçons, entre uma mesa e outra, não tinham tempo para limpar as migalhas que caiam no chão. Com isso, os clientes carinhosamente o batizaram com o nome de Sujinho, aham.....rs. Pelo jeito o banheiro também não dava tempo, se o cliente fosse ao banheiro antes de comer, garanto que não ficava.


Numa ocasião fui com uns amigos fechar a noitada, ao chegar sentamos e avisamos a um amigo (Darren Mitchel) que nunca tinha ido ao restaurante para que não fosse no banheiro antes. Não adiantou, quando voltou seu pedido foi um polenguinho. Acredite se quiser, o polenguinho tinha um fio de cabelo grudado....kkkkk

Ventura - Garçon da casa

Desde sua reforma eu nunca mais fui, preferia aquele ambiente descolado tipo botequim pé sujo, sempre muito democrático circulavam por ali diversos tipos de clientes, artistas, prostitutas, médicos, políticos, boêmios, socialites, esportistas entre outros. Serviam desde executivos na hora do almoço até os baladeiros na madrugada. Na época o preço era justo, não sei se depois da reforma os preços também mudaram....

Sujinho – Bisteca D’Ouro
Rua Consolação, 2078 - (11) 3231-5207

domingo, 16 de janeiro de 2011

TORRESMO À PURURUCA

INGREDIENTES:
1 kg de toucinho
1 colher (sopa) de álcool
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
sal à gosto

MODO DE PREPARO:
Lave 1 kg de toucinho(a parte mais gorda), seque com toalha de papel,
corte em cubos e tempere com sal, 1 colher (chá) de bicarbonato de sódio e
1 colher (sopa) de álcool.

Numa panela, cozinhe o toucinho em água fervente (160ml), mexendo de vez em
quando, por 20 minutos, ou até a água secar e o toucinho amarelar.
Transfira o toucinho para uma paneira e deixe escorrer.

No momento de usá-lo, aqueça o óleo numa panela e frite o toucinho,
mexendo de vez em quando, por 35 minutos, ou até ficar pururuca.
Retire com uma escumadeira, deixe escorrer sobre uma peneira para
eliminar o excesso de gordura. BOM APETITE!!!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O MISTÉRIO DO COLARINHO BRANCO

CHOPE SEM COLARINHO É CRIME DE QUEM
SERVE E CASTIGO PRA QUEM BEBE.


Os experientes tomadores de chope migram de boteco em boteco sempre em busca da qualidade ideal: chopinho bem gelado colarinho cremoso, servido no copo "Rabo de Peixe", conhecido mais popularmente por "Cristal". Diplomado em "Cultura de Boteco", Cadu Gardel partiu em busca do liquido precioso quando ainda era criança, acompanhando o pai de bar em bar. Ele deixa claro que só tomava refrigerante, mas ficava antenado na avaliação que o pai fazia, em todos os lugares que visitavam.

Qualidade: o segredo é saber "tirar"
"Eu tenho saudades do barril de madeira, da chopeira a gelo e serpentina, do artesanal e cremoso chope geladinho. É fato que com o passar dos anos, devido ao alto custo de manutenção, tudo isso infelizmente foi substituído por chopeiras ínfimas e de regulagem padronizada que comprometem a qualidade do produto", lamenta Cadu.

Cadu Gardel: chope como antigamente

Ele explica que quando surgiu a oportunidade de recriar um templo da bebida, usou todos os conhecimentos adquiridos em suas andanças para obter o chope ideal. Dessa forma nasceu o boteco "Rabo de Peixe", batizado com esse nome para homenagear o copo que se tornou uma espécie de trofeu para os botequeiros. Quem sabe que o colarinho cremoso é tirado de outro barril, mais gelado, girando numa serpentina especial e colocado por cima do liquido dourado? Cadu e os especialistas na matéria sabem. Esse é o mistério do chope de colarinho denso, que faz a festa dos freqüentadores do Rabo de Peixe, do Moça Bonita e do Java Café. O resto é espuma.

Essa matéria foi escrita alguns anos atrás, quando Cadu ainda fazia parte da sociedade dos bares citados acima, hoje ele se encontra em Maceio, onde foi premiado pelo melhor chope da cidade pela revista Veja no bar que montou O Alagoana.

Fonte: Revista Baixo Olimpia / Texto: Cadu Gardel

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ISSO É COISA PRA MACHO...

JÁ VIU UMA OXOTA ABERTA E SUADINHA?

Aposto que pensou bobagem né?!
Trata-se de uma cerveja russa de alto teor alcoólico
com 8% de álcool contra 4,5 à 5% de média das
nossas brasileiras. Uma marreta heim?!

Se pronuncia "Arrota" e é produzida pela
fábrica da Heineken, na Rússia,
a Bochkarev Brewery.

sábado, 8 de janeiro de 2011

FRASES GENIAIS DOS JOGADORES DE FUTEBOL


Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)
Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)
Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja...
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)
Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.
(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
A bola ia indo, indo, indo... e iu!
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)
O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente
.
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

APROVEITANDO, SEGUE UMAS DO INESQUECIVEL VICENTE MATHEUS, ETERNO PRESIDENTE DO CORINTHIANS.

Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e
gramático.

(O pato em questão é a ave, pois o Pato jogador não havia nascido ainda...rs)
O difícil, como vocês sabem, não é fácil.

(Ah vá?!)

Tive uma infantilidade muito difícil.
(Nooooossa)
O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses na venda do Dr. Sócrates)
Quem está na chuva é para se queimar.
(Caraca...)
Agradece a Antártica pelas Brahmas que mandaram.
(Isso ocorreu muito antes da fusão entre as marcas, o véio era um profeta...rs)
Peço aos corinthianos que compareçam às urnas para naufragar nossa chapa.
(Opa tamo lá...)
O nosso mais novo reforço para compor a zaga é o Quero-Quero.
(Vicente Matheus falando da contratação do jogador Biro-Biro)
Minha gestação foi a melhor que o Corinthians já teve.
(Meu Deus!!!)
Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão.
(É isso aí mano!)

TONELZINHO DE BREJA

Comboio de tonéis de cerveja complica o trânsito no Canadá. Carga provocou o fechamento de rodovias entre porto e fábrica em Toronto. Tonéis importados da Alemanha vão ser usados na fermentação da bebida.

Se tiver atrapalhando muito, manda aqui pra nós, já estamos acostumados com transito em Sampa....rs

Tonéis gigantes de cerveja com capacidade de 6 milhões de garrafas cada em sua jornada do porto canadense de Hamilton até fábrica da Molson Coors em Toronto na noite desta sexta-feira 06/01/11. O comboio provocou fechamento de estradas e causando interrupções temporárias da transmissão de energia elétrica no caminho. Os seis tonéis são importados da Alemanha e vão ser usados na fermentação da cerveja. (Foto: AP)

Fonte: globo.com

domingo, 2 de janeiro de 2011

RECEITA DE RÃ À DORÊ


INGREDIENTES:
6 rãs grandes
1 dente de alho
Sal e pimenta a gosto
Suco de 1 limão médio
Farinha de trigo para empanar
Óleo para fritar

MODO DE PREPARO:
Tempere as rãs com o alho, sal, pimenta e limão.
Deixe descansar por 20 a 30 minutos no tempero.
Passe na farinha de trigo, batendo bem para tirar o excesso.
Frite em óleo quente abundante.
BOM APETITE!!!

PADARIA ITALIANA SÃO DOMINGOS

Uma das grandes tradições são as padarias italianas, onde pode-se encontrar ainda comida típica; como pão italiano, lingüiça calabresa, queijo, azeitona, berinjela, sardela, doces e a famosa sfogliatelle. além de grande variedade de vinhos. Sem dúvida nenhuma, entra as padarias tradicionais do bairro do bexiga destaca-se a "São Domingos" que sobrevive há 4 gerações.

Fundada por Domenico Albanese, a padaria foi passando de pai para filho na seqüência: Felipe Albanese (filho), Domenico Albanese (neto) e Felipe. Eliana e Silvio Albanese (bisnetos). Domingos Albanese nasceu em Lauria, região da Calábria em 1861. Chegou ao Bexiga com seu irmão Braz, e , em 1913, construiu uma casa na rua São Domingos 330, onde instalou a padaria São Domingos. Vindo da Itália como tenente oficial da Guarda Nacional, no inicio, Domenico teve que se dedicar muito e, com uma carrocinha puxada a burro fazia a entrega dos pães pelas ruas do bairro e acabou aprendendo a profissão de padeiro. Em 1935 Domenico Albanese casou-se pela segunda vez com Maria Albanese que é uma grande abnegada da Igreja N. S. de Achiropita. Em 1945 faleceu aos 84 anos deixando uma das primeiras padarias italianas do bairro.

Fontes: Viagem a fora e o site da são domingos

Rua São Domingos, 330, Bela Vista
Tel. 3104.76003242.3677

http://www.paoitalianosaodomingos.com.br/
Segunda á Sábado das 7h00 ás 20h00 e
aos Domingos das 7h00 ás 15h00.