quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

CACHAÇA, PINGA, AGUARDENTE,...

"Água-que-passarinho-não-bebe"
Como diz o ditado, as claras para as misturas, as escuras sempre puras.

Cachaça, pinga, cangibrina, marvada, branquinha e outras são nomes dado à aguardente de cana, uma bebida alcoólica tipicamente brasileira. Seu nome pode ter sido originado da velha língua ibérica (cachaza) significando vinho de borra, um vinho inferior bebido em Portugal e Espanha, ou ainda, de "cachaço", o porco, e seu feminino "cachaça", a porca. Isso porque a carne dos porcos selvagens, encontrados nas matas do Nordeste os chamados caititus era muito dura e a cachaça era usada para amolecê-la. É usada como coquetel, na mundialmente conhecida "caipirinha".

É obtida com fermentação da garapa de cana-de-açúcar. Já a fermentação do melaço dá origem a aguardente. A cana-de-açúcar, elemento básico para a obtenção, através da fermentação, de vários tipos de álcool, entre eles o etílico. Seu teor alcoolico varia de 40º à 50º. A cana-de-açucar é uma planta pertencente à família das gramíneas (Saccharum officinarum) originária da Ásia, onde teve registrado seu cultivo desde os tempos mais remotos da história.

Em São Paulo, os bares campeões em variedades são:
Bar do Leonel, o Filial, o Valadares e o Terra Nova.

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